sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Nas janelas da alma a gente se encontra
Foi o que eu disse pra ela.
E naquele momento toda a poesia do mundo cabia nessas 4 palavras> nas janelas da alma...
Porque quando a gente se apaixona, todo cliche vira epitafio, todo ruido vira musica, cada palavra um hiperlink.
Ainda que nao declarada, ainda que escondida, cada paixao verde aos poucos vira musica, tambem, abrindo a cortina dos olhos...
Assim mesmo, tambem, tudo sem acento, como as frases que eu escrevo agora.
Pouco a pouco, eu espero. Amadurecer quem sabe.
Porque afinal de contas, amigo, se apaixonar é quase se tornar um cliche vivo, rosa chiclete.
E afinal de todas as contas a vida é mesmo boa por isso.
O teclado daqui é doido
Essa poderia ser uma desculpa para escrever errado, mas nao é. Até hoje nao sei como digitar o
@ / sim, eu acabei de copiar e colar.
Ta, voce pode dizer que isso nao tem importancia. Mas, veja bem, so na ultima oraçao, contei pelo menos tres palavras sem acento.
@ / sim, eu acabei de copiar e colar.
Ta, voce pode dizer que isso nao tem importancia. Mas, veja bem, so na ultima oraçao, contei pelo menos tres palavras sem acento.
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Pra dissolver e recompor
Até os infortúnios tem o seu valor,
é a oportunidade de aprender com a dor. Portanto a gratidão jorra pela fonte do meu coração.
O gigante nunca dormiu, só estava cochilando
Entrevistada para a edição de agosto da revista Cidade Nova, a cientista política Sonia Fleury defende a ideia de que o Brasil nunca dormiu; estava, no máximo, cochilando. De fato, como ela diz, manifestações da amplitude das que vivenciamos em junho não surgem assim de uma hora pra outra. A juventude que reivindicou a lei da ficha limpa há algum tempo atrás, que já lutava pela melhoria dos transportes (embora de forma menos tímida), que sofria a falta de diálogo e de cumprimento dos direitos de cidadania com as enumeras formas de violência utilizou-se das redes sociais e amplificou seu grito em um mosaico de vontades e bandeiras. Quem parece que estava dormindo eram os políticos e a mídia (por que não?), pegos de surpresa por nunca terem levado em conta tudo isso.
Que o Brasil em metáfora acordou coletivamente é verdade, visto que há 20 anos mais ou menos, não existia alguma mobilização grandiosa como esta. Mas e daqui pra frente? De acordo com Sonia ninguém vive para sempre manifestando. A tendência entretanto é que essas reivindicações sejam menores, porém mais organizadas, como é o caso dos médicos, dos caminhoneiros e do Movimento Passe Livre, que continua bravo, pelo menos aqui em Aracaju. Uma coisa, contudo, é certa: o verdadeiro sentido da palavra democracia parece que despertou no coração das pessoas. Estamos prestes a praticar esse direito (o de democraticamente votar) em novas eleições, resta saber se esse sentimento continuará vivo, ou estará mais uma vez estancado.
Que a política deve ter em vista o bem coletivo e o respeito às individualidades todos nós sabemos. O que precisamos enfatizar é o nosso papel, individual, de fazer valer tudo isso nos nossos pequenos atos e gestos. Parece clichê, mas devemos sim respeitar a sinalização de transito, ser mais caridosos, mais justos, honestos, sem a tão conhecida lei o gerson que é tomada por muitos como integrante da nossa cultura.
Não se enganem, a cultura brasileira, como bem disse o Papa Francisco, é solidária. E se a cultura é formada por um conjunto de normas apreendidas e desempenhadas por cada um (ancestral ou presente), nós podemos sim modificar o que não é lá tão agradável.
Fiquemos vigilantes, esse país continental é nosso, e essa é a nossa vida!
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
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